A economia de energia elétrica é o único fator
considerado na hora de trocar as lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes.
Elas são mais econômicas e duráveis, porém, possuem também aspectos menos
falados, mas não menos importantes, como a poluição ambiental e a distorção na
forma da corrente elétrica. A presença de mercúrio nessas lâmpadas não é
novidade para muitos. Estando intacta ela não oferece perigo algum ao homem, e
ao meio ambiente. Quando quebradas, elas liberam vapor de mercúrio que inalado
pode se depositar no organismo. Mas a inalação não é a única forma de
contaminação. Uma vez liberado, vai se depositando no solo, rios, lençóis
freáticos, terminando por alcançar a cadeia alimentar, tendo como depósito
final os seres humanos. O mal causado pelo mercúrio nos seres humanos é bem
conhecido (ex: câncer) assim como o perigo de sua presença na cadeia alimentar.
O
mercúrio ainda é usado em alguns processos industriais. De outro lado o
mercúrio também esta presente em vários produtos de uso diário, tais como
termômetros, alguns tipos de pilhas e nas lâmpadas fluorescentes. Nesses casos
o controle da contaminação ambiental e mais difícil, pois geralmente esses
produtos, depois de serem utilizados são descartados com o lixo comum e levados
diretamente para aterros, ou, é então incinerado. Consequentemente elas serão
quebradas e liberarão vapor de mercúrio. Este volta para nós pela água e
alimentos, quando não inalado pela pessoa que a manuseia. A contaminação do
organismo se dá principalmente pelos pulmões.
A
descontaminação é a melhor alternativa para essas lâmpadas. Este processo
consiste nas seguintes etapas:
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