sábado, 2 de julho de 2016

Como reduziremos sua energia:

A economia de energia elétrica é o único fator considerado na hora de trocar as lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes. Elas são mais econômicas e duráveis, porém, possuem também aspectos menos falados, mas não menos importantes, como a poluição ambiental e a distorção na forma da corrente elétrica. A presença de mercúrio nessas lâmpadas não é novidade para muitos. Estando intacta ela não oferece perigo algum ao homem, e ao meio ambiente. Quando quebradas, elas liberam vapor de mercúrio que inalado pode se depositar no organismo. Mas a inalação não é a única forma de contaminação. Uma vez liberado, vai se depositando no solo, rios, lençóis freáticos, terminando por alcançar a cadeia alimentar, tendo como depósito final os seres humanos. O mal causado pelo mercúrio nos seres humanos é bem conhecido (ex: câncer) assim como o perigo de sua presença na cadeia alimentar.
O mercúrio ainda é usado em alguns processos industriais. De outro lado o mercúrio também esta presente em vários produtos de uso diário, tais como termômetros, alguns tipos de pilhas e nas lâmpadas fluorescentes. Nesses casos o controle da contaminação ambiental e mais difícil, pois geralmente esses produtos, depois de serem utilizados são descartados com o lixo comum e levados diretamente para aterros, ou, é então incinerado. Consequentemente elas serão quebradas e liberarão vapor de mercúrio. Este volta para nós pela água e alimentos, quando não inalado pela pessoa que a manuseia. A contaminação do organismo se dá principalmente pelos pulmões.
A descontaminação é a melhor alternativa para essas lâmpadas. Este processo consiste nas seguintes etapas:





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